Confío más en la Gen-AI para crear código que para borrarlo.
De hecho, evito lo más que puedo usar mi LLM para refactorizar y eliminar código.
Eso debería decírselo todo.
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Não é que a "e” esteja errada, é que o capitalismo ainda não está preparado para essa conversa.
"Hay una gran inversión de dinero y recursos, pagos astronómicos a los entrenadores de #IA y se están construyendo centros de datos masivos, con la espectación por la IA empujando al mercado de valores a nuevas alturas, pero hasta ahora, sin ingresos significativos y prácticamente sin ganancias."
Tesla firma con Samsung un contrato de 16.500 millones de dólares para producir chips avanzados en EE.UU.
¡La IA es el futuro empresarial! Aprende las claves para que tu compañía pueda escalar la Inteligencia Artificial de forma efectiva y potenciar su crecimiento. ¡Una lectura obligada para líderes! #InteligenciaArtificial #Negocios #Innovación #Estrategia
Lee la nota: https://zurl.co/lOkx2
¡NOVEDAD En Microsoft Copilot!
Continuamos con las novedades en IA, Microsoft Copilot ya dispone de investigación profunda. Espero vuestros comentarios.
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¡NOVEDAD EN NotebookLM!
NotebookLM ya dispone de resumen de vídeo de los contenidos de tu cuaderno (fuentes), esto se empieza a poner muy interesante. Espero vuestros comentarios.
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¡NOVEDAD en ChatGPT!
Ya tenemos activo el modo "Estudiar y Aprender" de ChatGPT (también en la cuenta gratuita). Dispone de utilidades como: explicaciones paso a paso sobre cualquier tema, preguntas interactivas (tipo test, respuesta corta, etc.), desglose de conceptos complejos en partes, seguimiento del aprendizaje si mantienes la conversación activa, sugerencias personalizadas según lo que vayas preguntando, ...
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El lado del mal - Can Machines Think or Dream Without Hallucinations? https://www.elladodelmal.com/2025/07/can-machines-think-or-dream-without.html #AI #IA #GenAI #Robots #DigitalTwins #InteligenciaArtificial #eventos #Conferencias #Ciberseguridad
‘Casos Chocantes da História’: nova série do History revive momentos mais extremos registrados por câmeras reais
O History estreia neste sábado, 2 de agosto, às 21h20, Casos Chocantes da História, uma série documental apresentada pelo jornalista Tony Harris. A produção revive os momentos mais impactantes captados por câmeras reais, ao redor do mundo: acidentes surpreendentes, desastres naturais, falhas humanas e ataques de animais, entre outros acontecimentos extremos. A proposta é fazer uma imersão profunda no que aconteceu e revelar a verdade por trás de cada caso. Sem fake news nem inteligência artificial — todos os casos apresentados realmente aconteceram e se tornaram virais por sua crueza e dramatismo.
A história se forja em momentos em que a vida está por um fio; quando decisões tomadas em frações de segundo fazem a diferença entre o desastre e a sobrevivência; quando o mundo seguro e ordenado às vezes se desintegra no caos. São esses acontecimentos extraordinários que Casos Chocantes da História analisa, com a apresentação de Tony Harris, que também se destaca nas séries do History Mistérios Revelados e seu spin-off Mistérios Revelados: Edição Alienígena.
Casos Chocantes da História reconstrói, em cada episódio, entre sete e oito acontecimentos — a maioria ocorrida na última década e viralizada nas redes sociais ao redor do mundo — que mostram como situações de alto risco podem se desencadear repentinamente. A partir das gravações reais, acompanhadas por recriações em computação gráfica, depoimentos impactantes de quem viveu esses momentos e a análise de especialistas, a série busca explicar como esses incidentes aconteceram, o que deu errado e o que pode ser aprendido para evitar tragédias semelhantes. Aos relatos somam-se dados históricos, estatísticas e comparações com outros casos, permitindo compreender mais profundamente os padrões por trás desses acontecimentos. Cada caso é analisado minuciosamente com a ajuda de especialistas em segurança, engenharia, ciência, geologia, biologia e jornalismo científico.
A série também foca na América Latina, com histórias arrepiantes da região. Em Tultepec, no México, uma sequência de explosões em um mercado de fogos de artifício causou a morte de mais de 40 pessoas em 2016. Na Ilha Guadalupe, um tubarão conseguiu entrar em uma jaula de mergulho com um turista dentro, gerando imagens tão incríveis quanto angustiantes. E, em Barra Mansa, no Brasil, dois ciclistas escaparam por segundos ao fugir de um trem que se aproximava enquanto atravessavam um túnel. Todos esses casos foram registrados por câmeras e permitem avaliar como, muitas vezes, a tragédia acontece devido a uma cadeia de falhas evitáveis.
Cada episódio de Casos Chocantes da História inclui também o segmento especial Throwback, que relembra um fato histórico tão surpreendente quanto revelador. Desde o salto de paraquedas fracassado da Torre Eiffel em 1912 até a trágica explosão do dirigível Hindenburg em 1937, ou a tentativa insólita de explodir uma baleia morta com dinamite no Oregon em 1970. Também são relembradas a catástrofe do ‘Concorde russo’ na França em 1973, o colapso de uma fuga extrema nos Anos 90, o frustrado recorde do Balloon Fest em 1986, o tsunami no Oceano Índico em 2004 e o trágico acidente ocorrido em 10 de maio de 1967 na Base Aérea de Edwards, na Califórnia, quando um protótipo experimental da Nasa, a aeronave M2-F2, pilotada por Bruce Peterson, caiu após um teste — fato que inspirou a icônica cena do acidente aéreo na abertura da popular série dos Anos 70 O Homem de Seis Milhões de Dólares. Essas histórias do passado permitem traçar paralelos com os casos atuais e entender como, mesmo com cenários diferentes, certos erros podem se repetir.
No episódio de estreia, Baleia explosiva, ataque de jacaré, tragédia no show aéreo de Dallas e caos no teleférico, Harris analisa, com ajuda de especialistas, diferentes eventos: aviões militares que colidiram em show aéreo em Dallas, esquiadores que foram lançados de um teleférico descontrolado na Rússia e o caso da explosão de uma baleia com dinamite em 1970.
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Sebastián Campanario y el relato sobre la inteligencia artificial, nunca, nunca, nunca se nombra o se analiza su impacto ambiental!
Una nota de Sebastián Campanario sobre el relato sobre la Inteligencia Artificial y sus posibles impactos.
En todos los relatos, sean positivos o negativos, pesimistas u optimistas, no se analiza, nunca pueden analizarlo, su impacto ambiental, las cantidades enooormes de energía y agua que necesitan!
Cuando leas algo sobre Inteligencia Artificial, fijate si se analiza su impacto ambiental, si no se hace hay algo, sumamente importante, que no se está analizando!!!
Nick Cave se amiga con la IA gracias a un nuevo videoclip de “Tupelo”: “Cambié de opinión” | #RollingStoneES
Google libera Veo 3 y Veo 3 Fast: la IA que transforma texto e imágenes en video profesional ya está disponible https://www.enter.co/especiales/dev/ai/google-libera-veo-3-y-veo-3-fast-la-ia-que-transforma-texto-e-imagenes-en-video-profesional-ya-esta-disponible/?utm_source=dlvr.it&utm_medium=mastodon #InteligenciaArtificial #edicióndevideo #Google
#PorSiTeLoPerdiste Tus confesiones terapéuticas con ChatGPT podrían usarse en tu contra: la advertencia de OpenAI https://www.enter.co/especiales/dev/ai/tus-confesiones-terapeuticas-con-chatgpt-podrian-usarse-en-tu-contra-la-advertencia-de-openai/?utm_source=dlvr.it&utm_medium=mastodon #InteligenciaArtificial #chatbot #ChatGPT
Así opera LameHug, el virus con IA que amenaza Windows ¿Cómo protegerte? https://www.enter.co/chips-bits/asi-opera-lamehug-el-virus-con-ia-que-amenaza-windows-como-protegerte/?utm_source=dlvr.it&utm_medium=mastodon #Tecnología #ciberseguridad #inteligenciaartificial
[Arqueología / tecnologia / inteligencia artificial]
Aeneas: una Inteligencia artificial que reconstruye textos antiguos incompletos
> Una nueva herramienta basada en inteligencia artificial predice textos perdidos, data inscripciones y mejora el trabajo de los historiadores con una precisión inédita
Leer más en Deutsche Welle
#ciencia #science #arqueología #tecnología #inteligenciaartificial
#CienciayTecnología | El mundo necesita formular urgentemente un enfoque global para regular la inteligencia artificial (IA), declaró la directora de la agencia de la ONU de Telecomunicaciones, que advirtió que una fragmentación puede profundizar los riesgos y desigualdades.
https://www.desdeabajo.info/otras-noticias/item/llama-onu-a-regulacion-global-urgente-de-la-ia.html
No Encontré Libro: The AI Con, de Emily M. Bender y Alex Hanna
El trabajo oculto que hace que la IA funcione
Alex Hanna y Emily M. Bender analizan el revuelo en torno a la inteligencia artificial en su nuevo libro, The AI Con. A continuación, se presenta un extracto sobre el trabajo invisible que se esconde tras algunas herramientas de IA.
La mayoría de las herramientas de IA requieren una enorme cantidad de trabajo oculto para que funcionen. Este esfuerzo masivo va más allá del trabajo de controlar los sistemas que operan en tiempo real, al trabajo de crear los datos utilizados para entrenar los sistemas. Este tipo de trabajadores realizan una gran cantidad de tareas. Se les pide que dibujen cuadros verdes resaltados alrededor de los objetos en las imágenes provenientes de las transmisiones de las cámaras de los autos autónomos; califiquen cuán incoherentes, útiles u ofensivas son las respuestas existentes de los modelos de lenguaje; etiqueten si las publicaciones en redes sociales incluyen discursos de odio o amenazas violentas; y determinen si las personas en videos sexualmente provocativos son menores. Estos trabajadores manejan una gran cantidad de contenido tóxico. Dado que las máquinas de síntesis de medios recombinan el contenido de internet en texto que suena plausible e imágenes legibles, las empresas requieren un proceso de selección para evitar que sus usuarios vean lo peor que la web tiene para ofrecer.
Esta industria ha recibido muchos nombres: «crowdwork», «trabajo de datos» o » trabajo fantasma » (ya que este trabajo suele pasar desapercibido para los consumidores occidentales). Sin embargo, este trabajo es muy visible para quienes lo realizan. Los trabajos en los que trabajadores mal pagados filtran, corrigen o etiquetan texto, imágenes, vídeos y sonidos existen desde hace casi tanto tiempo como la IA y la era actual de los métodos de aprendizaje profundo. No es exagerado decir que no tendríamos la ola actual de «IA» si no fuera por la disponibilidad de trabajadores bajo demanda.
ImageNet es uno de los primeros y más grandes proyectos que recurrió a trabajadores colaborativos en masa para seleccionar datos para el etiquetado de imágenes. Fei-Fei Li, profesor de informática y posteriormente director fundador del influyente laboratorio de Inteligencia Artificial Centrada en el Ser Humano de Stanford, junto con estudiantes de posgrado de Princeton y Stanford, se esforzó por crear un conjunto de datos que pudiera utilizarse para desarrollar herramientas de clasificación y localización de imágenes. Estas tareas por sí solas no son perjudiciales; de hecho, la clasificación y localización automatizadas podrían ser útiles, por ejemplo, en cámaras digitales que enfocan automáticamente los rostros en una imagen, o en la identificación de objetos en una línea de montaje de fábrica en constante movimiento, de modo que un trabajo físicamente peligroso pueda sustituirse por uno realizado a distancia.
Site del Libro no está online!
Podcast Mystery AI Hype Theater 3000 con Emily M. Bender y Alex Hanna
El site de los podcasts con las transcripciones en inglés
Algo más que NO encontré por ahí
Inicia nuevo Bachillerato Nacional en septiembre: Sheinbaum
Buscan unificar educación media y técnica
Por Paola Ramírez | Reportera
En septiembre comenzará el Bachillerato Nacional, que ofrecerá un certificado único y otro técnico opcional. El nuevo modelo académico pretende combinar educación general con formación especializada para jóvenes.
La presidente Claudia Sheinbaum afirmó que todos los estudiantes de preparatoria obtendrán el mismo documento académico. También podrán recibir un certificado técnico adicional según la orientación de su escuela.
Dos tipos de certificados
La mandataria explicó que el modelo busca motivar a los jóvenes a leer, escribir y desarrollar gusto por las matemáticas. Añadió que quienes cursen preparatorias técnicas podrán certificar sus conocimientos específicos.
En escuelas agropecuarias, el documento técnico reflejará formación en cultivo o agroindustria. En otras instituciones se acreditarán saberes en semiconductores o inteligencia artificial, según el perfil educativo.
El modelo reconoce no solo el aprendizaje formal, sino el contexto social de los alumnos. También promueve que las universidades acepten el nuevo certificado en sus procesos de ingreso.
Reconocimiento universitario nacional
Claudia Sheinbaum afirmó que instituciones como la UNAM, el Politécnico, el Tecnológico Nacional de México y varias universidades estatales avalarán este sistema.
La subsecretaria de Educación Media Superior, Tania Rodríguez, informó que se implementarán dos modalidades: el Bachillerato General y el Bachillerato Tecnológico, ambos con currículo compartido.
El General tendrá materias como comunicación, pensamiento matemático, ciencias y reflexión tecnológica. Incluye además una sección básica de formación laboral, con enfoque transversal.
Perfil técnico más amplio
El Bachillerato Tecnológico compartirá el tronco común, pero añadirá competencias laborales extendidas. Se dividirá en programas con mayor o menor carga de contenidos técnicos.
Rodríguez explicó que este esquema técnico permitirá una formación profesional más robusta. En ambos casos, los certificados tendrán validez oficial respaldada por universidades públicas.
El Certificado de Formación Técnica y el Certificado de Formación Profesional estarán firmados por instituciones como la UNAM, el IPN o el TecNM, según el tipo de egreso.
Vínculo con el mercado laboral
Este respaldo institucional servirá para facilitar el acceso a la universidad o al mercado de trabajo. Se realizarán foros con universidades y sectores productivos para actualizar la oferta educativa.
Participarán representantes de industrias como la automotriz, aeroespacial, textil, farmacéutica, energética, calzado y agroindustria. El objetivo es detectar necesidades de formación actuales.
A partir de estos diálogos, el gobierno federal rediseñará contenidos para adecuarlos a la demanda del país. De esta manera, los planes académicos se orientarán a sectores estratégicos.
Nuevas rutas educativas
Rodríguez anunció que docentes, universidades y autoridades trabajan en nuevas especialidades. Entre ellas figuran programas en microelectrónica, inteligencia artificial, robótica y automatización.
Estas especialidades permitirán a los estudiantes adquirir habilidades útiles para industrias emergentes. Así, el Bachillerato Nacional se convierte en un puente entre la escuela y el empleo.
También se reforzará la educación en tecnologías aplicadas a procesos industriales. Esto incluye competencias en diseño, programación, mantenimiento y operación de sistemas automatizados.
El nuevo modelo prevé actualizaciones periódicas conforme evolucione el panorama económico. Se busca que los egresados puedan integrarse con mayor facilidad a cadenas productivas. –sn–
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